anteontem enquanto conversávamos no carro com a chuva a cair lá fora, chegámos a conclusão que não temos nada mal resolvido com o passado. eu não sou mulher para voltar atrás {já fui, há uns anos, não sou mais} e tudo o que vivi ficou ali: no ontem.
há uma história que tenho certeza que está em pause, mas nunca me fará voltar atrás. vejo o futuro, não o que ficou na memória e nos corpos. se um dia recomeçar, recomeçará naquele agora, não pensando no que ficou na nossa história. não podemos querer reviver constantemente o passado, refazê-lo, resolvê-lo. não é possível. o passado só é entendível no sentido de lição: de aprendermos com ele. errámos? ok, vamos lá tirar as lições do erro. já não há como corrigi-lo; há como evitar errarmos de novo, só isso, nada mais. e enquanto continuarmos a martelar nesses erros não vivemos o mais importante: o presente. E eu tenho sede de viver o aqui e agora. só isso me importa: o agora.
há uma história que tenho certeza que está em pause, mas nunca me fará voltar atrás. vejo o futuro, não o que ficou na memória e nos corpos. se um dia recomeçar, recomeçará naquele agora, não pensando no que ficou na nossa história. não podemos querer reviver constantemente o passado, refazê-lo, resolvê-lo. não é possível. o passado só é entendível no sentido de lição: de aprendermos com ele. errámos? ok, vamos lá tirar as lições do erro. já não há como corrigi-lo; há como evitar errarmos de novo, só isso, nada mais. e enquanto continuarmos a martelar nesses erros não vivemos o mais importante: o presente. E eu tenho sede de viver o aqui e agora. só isso me importa: o agora.