segunda-feira, 27 de julho de 2015
só quem me conhece mal
é que me oferece vinho tinto do douro*.
alguém, por favor, faz uma connection entre os produtores de vinho daquela zona e o américo amorim? é o saca-rolhas é o mesmo {aquela merda parte toda}.
* adorar só adoro da zona de setúbal e do alentejo do meu coração.
sábado, 25 de julho de 2015
é. é mais ou menos isto :-)
Eu amanheço pensando em ti,
Eu anoiteço pensando em ti,
Eu não te esqueço,
É dia e noite pensando em ti,
Eu vejo a vida pela luz dos olhos teus
Me deixe ao menos
Por favor pensar em Deus
Nos cigarros que eu fumo
Te vejo nas espirais
Nos livros que eu tento ler
Em cada frase tu estais
Nas orações que eu faço
Eu encontro os olhos teus
Me deixe ao menos por favor pensar em Deus
é, estou irremediavelmente apaixonada :-)
sexta-feira, 24 de julho de 2015
desejosa
de ver esta %%#")=% / fofa com um filho adolescente.
desejosa... a ver se mantém aquela fronha de santa. foda-se o ruca não cresce?
terça-feira, 21 de julho de 2015
quarta-feira, 15 de julho de 2015
terça-feira, 14 de julho de 2015
Eunice Munõz diz dez poemas de Florbela Espanca
Amiga
Deixa-me ser a tua amiga, Amor,
A tua amiga só, já que não queres
Que pelo teu amor seja a melhor,
A mais triste de todas as mulheres.
Que só, de ti, me venha mágoa e dor
O que me importa a mim?! O que quiseres
É sempre um sonho bom! Seja o que for,
Bendito sejas tu por mo dizeres!
Beija-me as mãos, Amor, devagarinho ...
Como se os dois nascêssemos irmãos,
Aves cantando, ao sol, no mesmo ninho ...
Beija-mas bem! ... Que fantasia louca
Guardar assim, fechados, nestas mãos
Os beijos que sonhei prá minha boca! ...
Saudades! Sim.. talvez.. e por que não?...
Se o sonho foi tão alto e forte
Que pensara vê-lo até à morte
Deslumbrar-me de luz o coração!
Esquecer! Para quê?... Ah, como é vão!
Que tudo isso, Amor, nos não importe.
Se ele deixou beleza que conforte
Deve-nos ser sagrado como o pão.
Quantas vezes, Amor, já te esqueci,
Para mais doidamente me lembrar
Mais decididamente me lembrar de ti!
E quem dera que fosse sempre assim:
Quanto menos quisesse recordar
Mais saudade andasse presa a mim!
Se o sonho foi tão alto e forte
Que pensara vê-lo até à morte
Deslumbrar-me de luz o coração!
Esquecer! Para quê?... Ah, como é vão!
Que tudo isso, Amor, nos não importe.
Se ele deixou beleza que conforte
Deve-nos ser sagrado como o pão.
Quantas vezes, Amor, já te esqueci,
Para mais doidamente me lembrar
Mais decididamente me lembrar de ti!
E quem dera que fosse sempre assim:
Quanto menos quisesse recordar
Mais saudade andasse presa a mim!
Ódio?
Ódio por Ele? Não... Se o amei tanto,
Se tanto bem lhe quis no meu passado,
Se o encontrei depois de o ter sonhado,
Se à vida assim roubei todo o encanto,
Que importa se mentiu? E se hoje o pranto
Turva o meu triste olhar, marmorizado,
Olhar de monja, trágico, gelado
Com um soturno e enorme Campo Santo!
Nunca mais o amar já é bastante!
Quero senti-lo doutra, bem distante,
Como se fora meu, calma e serena!
Ódio seria em mim saudade infinda,
Mágoa de o ter perdido, amor ainda!
Ódio por Ele? Não... não vale a pena...
Florbela Espanca, in "Livro de Sóror Saudade"
{ private post }
«Nega-me o pão, o ar,
a luz, a primavera,
mas nunca o teu riso,
porque então morreria.»
Pablo Neruda
de hoje de manhã
Why do you walk in the dark | Hoping that love finds a spark | Did you ever lose | Something you refused | Something that you wish came true | You were never looking | I stood like a rose | How could you have found me | so close | And now you stare at the sun | Blinded so why should I run | Did you ever lose | Something you refused | Something that you wish came true | Remember you would root for me | Remember I would root for you | It's too late to return, I know | Did you ever lose | Something you refused | Something that you wish came true | You were never looking | I stood like a rose|
segunda-feira, 13 de julho de 2015
amor - também! - é:
fazer salada russa {coisa que detesto} para a loira mais gira dos arredores. mas, não julguem que é salada aldrabada: descasquei as batatas, as cenouras e só não descasquei ervilhas, porque isso era no tempo do arroz de quinze.
e mais amor é ter que jantar esta trampa, porque já não tenho pachorra para fazer mais nada.
quarta-feira, 8 de julho de 2015
segunda-feira, 6 de julho de 2015
quarta-feira, 1 de julho de 2015
todos os dias, mas todos
quando acordo, penso: «hoje à noite vou para a cama às dez e meia da noite», pois... vou, vou. nunca consigo. a vida mete-se pelo meio e vai daí...
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