segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Desabafo:
Se vocês soubessem o que me irrita sermos clientes PT, aqui na empresa. Deus meu, é algo que me tira totalmente do sério...
domingo, 30 de outubro de 2011
sábado, 29 de outubro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Pergunta número 63
Ter tido um ataque ontem à noite - lá por volta das onze horas - comer umas panquecas com nutella que eram para a MC, faz de mim uma má mãe?
Para ti minha amiga
Que nunca me deixaste sozinha. Nunca. Que quando mais precisei de ti, estiveste sempre comigo. Hoje és tu que precisas de mim e estou eu aqui.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
A amizade
Porque se neste momento choras, eu choro contigo. Com a mesma intensidade com que vibro, rio e dou gargalhadas nos nossos momentos. Hoje estás triste e eu sinto a mesma tristeza que neste momento carregas. Se pudesse ficava com ela toda em mim, para te libertar de mais esta provação. Sei que não aceitarias, eu sei. Então, dividiríamos este fardo. Mas, pouco mais posso fazer que te dar o meu ombro para chorares. Há pouco quando ouvi as tuas lágrimas silenciosas - as coisas que a amizade consegue! - ao telefone, chorei contigo em silêncio também. Eram silenciosas, mas encharcaram-me a cara. Amanhã, depois de manhã, depois de depois de amanhã, sempre... eu estarei aqui sempre. Sempre para ti e para os meus amigos. Nos momentos bons, nos momentos maus, nos assim-assim, nos que vocês têm razão, nos que não têm razão alguma, em todos eles eu vou estar aqui, M.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
As terças feiras
Deviam ser um dia que eu deveria dedicar a mim. A hora do almoço e o final de tarde. Só a mim. Estou sozinha e podia aproveitar, mas não, trabalho feita louca para poder gozar mais a MC nos outros dias. Outro dia alguém perguntava: E o teu tempo para ser mulher?
Está difícil, está difícil...
Quero, quero, quero...
quero muito.
" (...) sua risada mais gostosa, esse seu jeito de achar que a vida pode ser maravilhosa. Quero sua alegria escandalosa (...)".
Devem ser os que se queixam dos subsídios e afins...
Estive ontem à noite numa reunião de pais da Escola da MC. Dos 1400 convocados estávamos lá para aí 30... acho que não preciso de dizer mais nada, pois não?
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Tudo o que faço é por ti.
Todos os dias sonho pelas duas.
Todos os dias faço mais e tento melhorar.
Esfalfo-me, desdobro-me, reinvento-me todos os dias por ti e pela nossa vida.
Tudo vai ser melhor daqui para a frente, tenho certeza.
Os nossos sonhos, ninguém vai roubar. Podem tentar, mas eu não vou deixar.
A nossa vida vai mudar em breve. Eu sinto. Tudo por ti. Tudo. Se te dou a ti, estou sem sombra de dúvidas a dar a mim, também.
Parte do meu alimento é a tua felicidade.
Acordo todos os dias para te dar uma vida melhor e vou dar-ta.
Não te tive por opção, tive-te por convicção. Quis-te e ao querer-te sabia que era para a vida toda, não para episódios da mesma.
Eu aguento-me. Aqui de pedra e cal, sempre ao teu lado.
Todos os dias sonho pelas duas.
Todos os dias faço mais e tento melhorar.
Esfalfo-me, desdobro-me, reinvento-me todos os dias por ti e pela nossa vida.
Tudo vai ser melhor daqui para a frente, tenho certeza.
Os nossos sonhos, ninguém vai roubar. Podem tentar, mas eu não vou deixar.
A nossa vida vai mudar em breve. Eu sinto. Tudo por ti. Tudo. Se te dou a ti, estou sem sombra de dúvidas a dar a mim, também.
Parte do meu alimento é a tua felicidade.
Acordo todos os dias para te dar uma vida melhor e vou dar-ta.
Não te tive por opção, tive-te por convicção. Quis-te e ao querer-te sabia que era para a vida toda, não para episódios da mesma.
Eu aguento-me. Aqui de pedra e cal, sempre ao teu lado.
domingo, 23 de outubro de 2011
Não podia deixar de partilhar este email que recebi há pouco
A crise
Um homem vivia à beira de uma estrada e vendia cachorros-quentes. Não tinha rádio, não tinha televisão e nem lia jornais, mas produzia e vendia os melhores cachorros-quentes da região. Preocupava-se com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava e gostava. As vendas foram aumentando e, cada vez mais ele comprava o melhor pão e as melhores salsichas. Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender a grande quantidade de fregueses.
O negócio prosperava...
Os seus cachorros-quentes eram os melhores! Com o dinheiro que ganhou conseguiu pagar uma boa escola ao filho. O miúdo cresceu e foi estudar Economia numa das melhores Faculdades do país. Finalmente, o filho já formado, voltou para casa, notou que o pai continuava com a vida de sempre, vendendo cachorros-quentes feitos com os melhores ingredientes e gastando dinheiro em cartazes, e teve uma séria conversa com o pai:
- Pai, não ouve rádio? Não vê televisão? Não lê os jornais? Há uma grande crise no mundo. A situação do nosso País é crítica. Há que economizar!
Depois de ouvir as considerações do filho Doutor, o pai pensou: Bem, se o meu filho que estudou Economia na melhor Faculdade, lê jornais, vê televisão e internet, e acha isto, então só pode ter razão!
Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de pão mais barato (e, é claro, pior).Começou a comprar salsichas mais baratas (que eram, também, piores).Para economizar, deixou de mandar fazer cartazes para colocar na estrada. Abatido pela notícia da crise já não oferecia o seu produto em voz alta.Tomadas essas 'providências', as vendas começaram a cair e foram caindo, caindo até chegarem a níveis insuportáveis..O negócio de cachorros-quentes do homem, que antes gerava recursos... faliu!!
O pai, triste, disse ao filho: - Estavas certo filho, nós estamos mesmo no meio de uma grande crise.
E comentou com os amigos, orgulhoso: - 'Bendita a hora em que pus o meu filho a estudar economia, ele é que me avisou da crise...'
VIVEMOS NUM MUNDO CONTAMINADO PELAS MÁS NOTíCIAS E SE NÃO TOMARMOS O DEVIDO CUIDADO, ESSAS MÁS NOTICIAS INFLUENCIAR-NOS-ÃO AO PONTO DE NOS ROUBAREM A PROSPERIDADE.
O texto original foi publicado em 24/Fevereiro/1958 num anúncio da Quaker State Metals Co
Um homem vivia à beira de uma estrada e vendia cachorros-quentes. Não tinha rádio, não tinha televisão e nem lia jornais, mas produzia e vendia os melhores cachorros-quentes da região. Preocupava-se com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava e gostava. As vendas foram aumentando e, cada vez mais ele comprava o melhor pão e as melhores salsichas. Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender a grande quantidade de fregueses.
O negócio prosperava...
Os seus cachorros-quentes eram os melhores! Com o dinheiro que ganhou conseguiu pagar uma boa escola ao filho. O miúdo cresceu e foi estudar Economia numa das melhores Faculdades do país. Finalmente, o filho já formado, voltou para casa, notou que o pai continuava com a vida de sempre, vendendo cachorros-quentes feitos com os melhores ingredientes e gastando dinheiro em cartazes, e teve uma séria conversa com o pai:
- Pai, não ouve rádio? Não vê televisão? Não lê os jornais? Há uma grande crise no mundo. A situação do nosso País é crítica. Há que economizar!
Depois de ouvir as considerações do filho Doutor, o pai pensou: Bem, se o meu filho que estudou Economia na melhor Faculdade, lê jornais, vê televisão e internet, e acha isto, então só pode ter razão!
Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de pão mais barato (e, é claro, pior).Começou a comprar salsichas mais baratas (que eram, também, piores).Para economizar, deixou de mandar fazer cartazes para colocar na estrada. Abatido pela notícia da crise já não oferecia o seu produto em voz alta.Tomadas essas 'providências', as vendas começaram a cair e foram caindo, caindo até chegarem a níveis insuportáveis..O negócio de cachorros-quentes do homem, que antes gerava recursos... faliu!!
O pai, triste, disse ao filho: - Estavas certo filho, nós estamos mesmo no meio de uma grande crise.
E comentou com os amigos, orgulhoso: - 'Bendita a hora em que pus o meu filho a estudar economia, ele é que me avisou da crise...'
VIVEMOS NUM MUNDO CONTAMINADO PELAS MÁS NOTíCIAS E SE NÃO TOMARMOS O DEVIDO CUIDADO, ESSAS MÁS NOTICIAS INFLUENCIAR-NOS-ÃO AO PONTO DE NOS ROUBAREM A PROSPERIDADE.
O texto original foi publicado em 24/Fevereiro/1958 num anúncio da Quaker State Metals Co
Apetece-me dizer palavrões
Mas não o vou fazer. Porra (isto não é bem um palavrão), voltei a usar a m****( aqui não se entende!)das botas, raisparta. Estou com os pés que nem posso! A trabalhar de botas... Oh pá, ninguém merece!
(acho que) estou bem
Já tomei um pequeno-almoço normal. Eu que andei dias a canja, arroz de frango e chá, agarrei-me a uma regueifa (já sei que vão perguntar o que é! é um pão típico de Domingo, aqui no Porto) como se não houvesse amanhã. Foi-se a virose, vem aí uma congestão!
sábado, 22 de outubro de 2011
8 benurons depois...
Qual doente, qual quê... a necessidade de trabalhar e gosto diga-se de passagem, fazem com que sejam nove e meia da noite e ainda esteja aqui a bombar.
E o vírus tomou conta de mim. Ontem, não andei, arrastei-me todo o santo dia. Não sei o que tenho. De 6 em 6 horas emborco um benuron. Não posso parar de trabalhar, hoje tenho um trabalho que vai durar toda a tarde e estou cheia de dores no corpo, de cabeça. Enfim... estou farta deste filho da mãe desta p**** desta virose.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Eu mereço...
Estou doente, cheia de dores de barriga, enjoada até mais não. Logo hoje que tinha uma reunião da Catequese da MC, mas não consigo ir. A sério, estou de rastos. Hoje? Canja e cama.
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