Ainda ontem, à conversa com uma amiga dizia: " (...)eu gostava de tentar, de cometer uma loucura, de pelo menos poder dizer que não fiquei a olhar impávida e serena (que nem é do meu feitio!) (...)".
Mas, a verdade é que não posso, pelo menos não devo. A minha liberdade termina, quando começa a dos outros e isso eu não posso ser: inconveniente.
1 comentário:
Também penso assim, Rita, mas olha que às vezes... vale a pena deixarmos as nossas convicções de lado. Esquecê-las não, nunca. Apenas fazer um desvio. Depois voltamos à recta de sempre... e a vida continua.
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