Fico doente quando vejo uma mulher perder todo o discernimento por causa de um homem. Acho incrível, entre uma pessoa que acabaram de conhecer e as amizades antigas optarem por prescindir das segundas por uma paixão. Tem que haver um ponto de equilíbrio. Eu sempre o encontrei, optando muitas vezes - se não a maioria delas - por estar com as minhas amigas. Aliás, sempre pautei a minha vida por uma máxima: homens há muitos, entram e saiem da nossa vida. Amigas e amigos tenho estes, porque os escolhi, quero e gosto de estimá-los.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
4 comentários:
Concordo plenamente.
Eu nem sei viver sem os meus amigos por perto...
Olé! Há mesmo pessoas que perdem o juizo por algo que nunca lhes dará a estabilidade emocional que os amigos dão. Eu vivo segundo a mesma máxima que tu e penso que isso faz com que seja menos ansiosa nas minhas relações. É como por os ovos todos num cesto, mas ter a certeza que esse cesto está muito bem guardado por pessoas que nunca nos vão deixar ficar mal.
um bejinho!
Eu já despachei mais amigas dessas do que namorados!
E os homens não?
Entram e saiem... Pois muito me contas...
Pois alguém que entra e sai com essa facilidade devia, primeiro que tudo, ser teu amigo...
Digo eu que estou com mau feitio (o que já é habitual...)
Rita, Rita!!!!
Enviar um comentário