quinta-feira, 20 de maio de 2010

Um mal do qual já não sofro

Ontem numa conversa com uma blogoamiga, contava-me ela que um anónimo estúpido (como são quase todos) lhe tinha deixado um comentário rídiculo (como são quase todos) acerca da vida dela. Adoro esta gente que nem nos conhece, que opina e que faz juízos de valor do desconhecido. Dizia-me ela que sentia que alguém tinha entrado em sua casa, a assaltado e ela não tinha vontade de lá voltar. Achei a analogia perfeita, foi o que sempre senti quando aqui recebia esses maldizentes.

Sem dúvida foi uma das melhores coisinhas que aqui fiz: recusar-me a ler essas merdices.