domingo, 28 de fevereiro de 2016

doce década de 80

amo

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

oh pá, eu também quero falar do cartaz do BE:




Ora, o grande tema da atualidade é o cartaz do BE. Qual o interesse do orçamento de Estado perante esta obra? Nenhum, a avaliar pelo alarido que está nas redes sociais. Mas, alguém me explica como é que esta merda incomoda tanta gente ? Foda-se eu com um cesto cheio de roupa para passar a ferro e tanto people sem nada para fazer?
Tudo que vem do BE não tem ponta por onde se lhe pegue, is just my opinion, ok? . São uns utópicos e nunca há uma ideia com a qual valha a pena eu perder o meu precioso tempo. São uns sonhadores, uns líricos com ar de sujos: é só olhar para aqueles cabelos. Gostam de chocar. Enquanto eram oposição considerava-os necessários à democracia, porque achava graça ao contraponto que faziam. Agora, chegados ao poder provaram que são uma nulidade e que não percebem MESMO nada disto. Estavam melhor no teatro de onde a Fiona Anã , ai desculpem a Catarina Martins nunca deveria ter saído. Ainda outro dia, um amigo enviou-me uma intervenção de um deputado do BE de sua graça: José Soeiro e conclui que passou-lhe ao lado uma carreira de guionista de telenovelas para a TVI. É um partido que não defende um único valor que eu partilhe, nunca fizeram nada que seja digno da minha admiração. São uns tótós que não diferenciam nada nem ninguém: tomam-nos a todos por iguais: quer trabalhemos muito ou pouco; odeiam ricos e o ideal é tirar a estes para distribuir pelos que não fazem uma porra. Esta gente é um asco e enojam-me. Tiro-lhes a pinta - em três tempos - quando me cruzo com um na rua. Mas, têm o direito a existir, a ter opinião, a fazer cartazes e até - vejam lá! - a ter assento na AR. É que desculpem lá, mas não podemos ser charlie só quando nos dá jeito. Eu cá sou charlie todos os dias [mesmo esta história de ser charlie dar para uma longa conversa de tinto na mão].
Sendo católica praticante, este cartaz não me choca nada. Primeiro, pelos motivos que já expliquei: quem o encomendou não merece sequer que perca um minuto do meu dia a olhar para ele. Não sei o que lhes passou pela cabeça, provavelmente o de sempre: vento. Se isto era para chocar: esqueçam, a mim não me chocou nada. Mas, pelos vistos chocou muita gente.
Nós [católicos ] não somos um todo: há quem seja histérico e considere isto um insulto a Jesus Cristo, eu acho mais, que isto é a prova mais que provada que os gajos querem é que falemos deles [como eu o faço neste texto]: bem ou mal, não interessa: temos é que falar. Mas, não o faço por eles faço-o num exercício de tentar entender porque é que tantos católicos se sentiram ofendidos com o cartaz. Então não condenamos TODOS o ataque ao charlie hebdo? E atenção que não quero comparar a brutalidade do que aconteceu em Paris a este cartaz. Mas, o principio é o mesmo: não são eles livres de dizerem / fazerem sátira do que quiserem? O que é que interessa quem ali está? Podia ser Buda, Maomé, JC... o que é que é que essa merda importa? Sejamos mais tolerantes, defendamos a liberdade de expressão, olhemos uns pelos os outros, aliás não é isto que ouvimos nas homilias de Domingo. Porra, caguem na merda do cartaz. Ai foda-se que também acham que nós - católicos - não dizemos palavrões. Olhem, azarito eu sou, digo e não os confesso ao Padre. 

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

é


só mando meu cérebro lembrar-se do meu amor. não quero pensar: só lembrar. espero que em breve o esqueça. é esse o objetivo do exercício :-)

acabaram-se -me os cigarros


e é inevitável pensar em ti. ou aliás: lembrar-me de ti: de pedir para os ires buscar, para mos trazeres, para eu ir lá ter.
deixa: não fumo ou então vou aqui: à bomba ao lado de nossa casa.


terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

não pensem que a fotografia do último post

foi escolhida ao calhas. adoro o look.

afinal dava para viver em duodécimos


a comissão dá mais 3 semanas e entretanto chega março.

que fantochada.