segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Do que mais vejo nos dias de hoje...

MC # 22

Eu e a MC a falarmos de rapazes:
(...)
- Oh filha, e tu? Gostas de algum menino?
- Ai que horror, não mãe...
- Mas tu gostaste do Gui...
- Oh... isso foi só 2 meses...

MC # 21

- Oh mãe porque é que o Paquico foi para o Colégio Militar?
- Porque os pais acharam melhor...
- Nenhum pai quer isso para o filho....

(silêncio. é que eu não soube o que dizer)

O meu prédio entrou em obras



Liga-me há pouco a Engenheira da obra:

- Rita, estás em casa?
- Estou, porquê?
- Os homens vão entrar pelo teu terraço adentro daqui a nada. Vai começar a obra aí.
- Olha que queres que diga? Que venham. Há algum de jeito?
(risos)
- Não tenho disso nas minhas obras, senão não trabalham...

E lembrei-me eu deste vídeo. Mas digo-vos, meninas, nada a ver... é que nada mesmo! Baixei o estore e continuei a escrever.


(Re) Fortaleceste-te na minha alma, porque eu enfraqueci. Só por isso.

E vamos lá ao tão ansiado post do encontro de Sábado à tarde: mulheres de corpo e alma. Lá fui eu a convite da Sandra do Gabinete de Imagem e Comunicação da Body Shop. Foi o primeiro evento que fui como blogger e gostei imenso. Antes de mais quero agradecer o convite à Body Shop. Estava tudo muito bem organizado, mas como não costumo cair da cama ao fim de semana, só lá cheguei perto da hora do almoço. O que por um lado foi óptimo porque esbaldei-me num restaurante de comida vegetariana (que amo de paixão) e estive a um passo de pedir o cozinheiro em casamento. Ai meninas, um hindu ocidentalizado que eu achei o máximo (eu perco-me por um homem de côr, que fazer?).
A tenda dos patrocinadores tinha excelentes marcas: Body Shop, Caudalie, Ives Rocher, REN, Nestlé... Trouxe cremes para 20 anos de utilização. Queria imenso fazer o workshop de maquiagem da Body Shop, não consegui. O mulherio ficou de pedra e cal à porta da sala e ali já não cabia nem mais uma agulha.
E se eu gosto muito do espírito zen, que gosto, e fiz uma aula de ioga que me deixou toda partida, o cheiro a incenso é uma coisa que me dá cabo do sistema. Acabei por vir para casa com a minha cunhada sem ouvir a palestra da Laurinda Alves, que adorava. Valeu a tarde e tanto eu como a J. agradecemos.

domingo, 30 de janeiro de 2011

Quando é que vais cair em ti?

Estou a escrever uma dedicatória para o livro de finalistas da MC. O meu poder de síntese desapareceu, já enchi imensas folhas (vou ver-me grega para reduzir aquilo para metade) e parece-me que tenho que ir buscar lenços de papel.

Tenho saudades das nossas gargalhadas.

A queimar por dentro.

Private post

Hoje acordei assim...

sábado, 29 de janeiro de 2011

E a esta hora estou por aqui a convite da Body Shop. É certo que virei de lá em total estado zen, que será interrompido por breves momentos, quando fôr para me tirarem de lá. De certeza que vou gritar e espernear. Vai ser bonito, vai...

Private post

Pensei que nunca iria acabar, tomei como seguro. Enganei-me.

Saudade, s. f. (do latim solitare). 1. Recordação nostálgica e suave de pessoas ou coisas distantes e passadas. 2. Nostalgia. (...) Lembranças afectuosas (...).
Isto é o que diz no dicionário. Eu digo que é algo que me queima aqui dentro, no tal espaço que fica no meu peito, bem ao lado do coração ao qual teimo chamar de alma. É algo que sinto por TI.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Constatação do dia

Os homens que não se vêem ao espelho têm muito mais charme.

Private post


Tenho a alma rasgada. Será que vai ser voltar a ser a mesma? A minha esperança é que não fui visitar os pastores.

(o post ser publicado às sete da tarde, não é uma coincidência)

Ah ah ah ah ah ah não está totalmente fora de questão

Hoje em conversa com uma leitora do meu blogue, explicava-lhe que estou sozinha porque sou intensa, absorvente, apaixonada, insegura ( e mais uma carrada de defeitos), que nenhum homem quer isso! Ela dizia, que eu vou encontrar um homem a sério, com H maiúsculo, que vai amar-me, que vai valorizar-me como sou, que vai adorar-me pelo que tenho de bom e amar-me apesar de todas as minhas facetas de personalidade mais desafiantes. Um homem que esteja bem com ele próprio, que seja íntegro e leal (...).
Eu ri-me e disse: Oh menina, isso não existe nos homens! Responde-me a Patrícia: Mulher pragmática! Retorqui: Para ter tudo isso, só casando com uma mulher...

Pergunta número 35

Eram capazes de ir viver com uma pessoa que (ainda) não amassem, que estivessem só apaixonados?

A vida é engraçada

A vida brinca comigo o tempo todo. Nem sabe se estou interessada nisso, mas ela toca de ditar as brincadeiras. Coloca-me peças com tapetes de jogo que nem entendo, tento aplicar as minhas regras mas não se adequam, tento jogar limpo não serve, tento moldar-me não encaixa. Põe-me perante situações com as quais não sei lidar. Depois vejo que os outros jogadores estão na mesma situação que eu. Pergunto: para quê, esta porra toda?

Nostalgia descreve uma sensação de saudades de um tempo vivido, frequentemente idealizado e irreal.
Nostalgia é um sentimento que surge a partir da sensação de não poder mais reviver certos momentos da vida.
O interessante sobre a nostalgia é que ela aumenta ao entrar em contato com sua causa e não diminui como o sentimento da saudade. Exemplo: se alguém sente saudades ou falta de um conhecido, este sentimento cessa ao se reencontrar a pessoa, com a nostalgia é exatamente o oposto, ao reencontrar um amigo que gostava de brincar, este sentimento nostálgico irá se alimentar e não diminuir como a saudade.*
*texto retirado da wikipedia

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Hoje pensei em ti e comovi-me, comentei a falta que me fazes no dia-a-dia. Ontem pensei em ti e sorri. Em qual dos sentimentos é que fico? Talvez nos dois. Fazes-me falta.

Já fui tão feliz a ouvir esta música

Private post

Vamos?

Não querendo ser cabra, mas já sendo

Lembram-se disto? Ontem tomei café com um deles. Foi uma boa forma de começar o dia: a rir.
O outro, se calhar cruzo-me com ele daqui a pouco na praia. Ele a sair do mar, no alto dos seus 46 anos bem conservado, como se tivesse 30! (sei, deixei-vos ainda mais curiosas)


É que ainda há quem não se lembre...

Pergunta número 34

E aquelas pessoas que representam o tempo todo em frente à cara metade? Fingem ser o que não são, têm comportamentos totalmente estudados em relação ao essencial. Será que nunca lhes cai a ficha?

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Desacreditei

Quero um casaco igualzinho a este. Quero e pronto...

Amiga: Nós este Verão vamos ser misses praia de L..., eu com 55 kgs, tu com 57 ninguém nos segura...

O meu silêncio diz muito mais que as minhas palavras. Há é muito poucas pessoas que o entendam.

Um dia cheio de amor para vocês todos



Este vídeo foi me enviado por uma amiga. Adorei.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Ah ah ah ah ah ah ah ah ah
É o que eu digo, está tudo louco...


"CECILY: I keep a diary in order to enter the wonderful secrets of my life. If I didn't write them down, I should probably forget all about them.
MISS PRISM: Memory, my dear Cecily, is the diary that we all carry about with us.
CECILY: Yes, but it usually chronicles the things that have never happened, and couldn't possibly have happened"

(O génio) Oscar Wilde
E hoje tinha este email - com quase um mês - numa conta do gmail que nunca abro. Foi enviado por alguém de quem gosto muito. Decidi partilhá-lo aqui.

Private post

Gosto TANTO de vos ter TODOS os dias por aqui. É que gosto mesmo... leiam fofOs, leiam tudo! Cá beijinho.

Ai meninas, se eu pudesse pôr aqui duas fotografias de dois "meninos" para vocês encherem as bistinhas... De certeza que ficavam minhas amigas para todo o sempre. "Meninos" de verdade, daqueles que me cruzo na rua, nada de estrelas de Hollywood inatingíveis. Ai meninas, se eu pudesse... mas não posso.

Meninas, isto está tudo perdido. Mesa ao lado da minha no café, conversa entre amigos (todos rapazes) na casa dos 20:

- Oh pá, discutimos. Ela esquece logo tudo eu fico a remoer naquilo... vou pedir-lhe um tempo...
- Isso do tempo já se sabe que é o mesmo que acabar.
- Hoje vou pôr solteiro no facebook e dar corda a outras gajas, vou lixá-la!

Há pessoas que passam pela nossa vida e têm um papel muito importante, ou vários papéis e nós gostámos, nós sabemos que pela forma como gostámos um do outro aqueles sentimentos vão ficar ali sempre. Eu pelo menos sou assim: quando gosto muito de uma pessoa, tomo como certo que poderá haver uma zanga ou outra, mas eu nunca mais a abandonarei, nem ela a mim. A amizade é isso mesmo, uma das formas de amor com mais entrega, com mais nobreza. Viro este mundo e o outro por um amigo, já o fiz vezes sem conta. E todos as vezes que fiz voltaria a fazer, porque não me arrependo. Agora olho e vejo que existiu quem estivesse na minha vida nessa condição, que viveu comigo coisas de uma intensidade imensa (para o bom e para o mau) e hoje nem nos olhámos. A opcção não foi minha, foi dele e eu não perco tempo a observar sentimentos tão maus como o desprezo e o desdém. Eu não sinto nada disso e todos os dias dou provas disso, hoje darei outra. A nobreza das pessoas vê-se em pequenos gestos do dia-a-dia.
Eu agora sou assim: quando gosto muito de uma pessoa, tomo como certo que poderá até haver uma zanga ou outra, eu nunca mais abandonarei aquela pessoa, já ela a mim...

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Um dia...

... hei-de conseguir dizer isto. Ainda não foi hoje, mas está próximo.

Há uma coisa muito boa no facebook: conseguimos mostrar quem é quem. Por exemplo: outro dia estava com uma amiga no chat do gmail e queria explicar-lhe quem era uma rapariga, ela não estava a perceber de quem é que eu falava. Entrei no facebook, copiei a foto da tal rapariguinha e enviei-lha por ali mesmo. Pronto, ficou o assunto resolvido. Imagino as fotos que não andarão pelos pc's de muita gente.

Há segredos que não se podem / devem guardar # 7


A quem perguntou o que eram as tais bolinhas milagrosas da Body Shop , pois aqui estão elas, fotografadas na minha casa de banho. Meninas, isto aliado ao banho de sol que apanhei ontem resultou num milagre: a Primavera chegou à minha cara.

Tenho uma leitora que praticamente todos os dias me envia um email. Há uns dias que não o faz e não responde aos meus. Estou a começar a ficar preocupada. Patrícia, por onde andas rapariga?

Odeio

Aquelas pessoas que começam todas frases com: "Eu..." ou "Porque eu..." ou ainda "Mas eu...". Deus me livre é que nem disfarçam... É tão feio o egocentrismo, o egoísmo, a vaidade.

"(...) o que mais lembro do dia em que fui conhecer a mulher do meu pai, é da dignidade da minha mãe: o carinho com que me arranjou, a serenidade, o presente que pediu para fazer para levar ao meu pai. Lembro-me que não o queria fazer, porque estava a dar uma coisa qualquer na televisão, mas ela insistiu. As recomendações que me fez para ser educada e simpática. Lembro-me mais de toda a entrega e grandiosidade da minha mãe, do que propriamente dos meus nervos ou da reacção do meu pai.

Mas hoje que sou mãe, entendo que só uma grande mulher pode ser assim e que o meu pai certamente jamais se comportaria dessa forma se o contrário acontecesse. Em nenhum momento, acalmou a minha mãe com uma palavra que fosse, poderia ter ligado durante o encontro para dizer que tudo estava bem. No dia seguinte, nem se deu ao trabalho de saber como tinha eu reagido quando cheguei a casa. O que mais lembro do dia em que fui conhecer a mulher do meu pai, é da dignidade da minha mãe (...)".


Ana (30 anos), mãe de 2 filhos

domingo, 23 de janeiro de 2011

"(...)Os resultados de hoje das eleições, e estou a escrever muito antes de se saberem, vão mostrar o que pode acontecer quando não se faz "o óbvio". Principalmente com Alegre e Nobre, que nunca deveriam ter concorrido. E isto é gente tão mal acompanhada que não houve ninguém, absolutamente ninguém, que tivesse dito isso a estes senhores. Pior, depois não houve ninguém que lhes tivesse dito que se passassem uma campanha eleitoral a atacar a imagem de honestidade de Cavaco Silva (com o caso BPN) iam ser humilhados nas urnas. Era "o óbvio", mas ninguém lhes disse. Era "o óbvio", mas eles não perceberam. Não perceberam que a imagem de honestidade é o ponto mais forte de Cavaco. Seriam precisas dez campanhas eleitorais para beliscar isso. Mas ninguém lhes disse isso. Ninguém lhes disse nada. Bastava um caloiro de um curso de marketing, relações públicas ou de publicidade para lhes dizer isso. Mas eles vivem num mundo à parte, tal como os cachorros que os rodeiam. Então passaram dois meses nisto, a atacar o ponto forte de Cavaco. Um espectáculo triste, triste. Seria como fazer uma campanha contra as bolas de Berlim e, em vez de dizerem que engordam (eis um ponto fraco), foram atacar o seu ponto forte, pondo-o em causa: foram afirmar que as bolas de Berlim... não são assim tão doces. Os políticos portugueses são o resumo, perfeito e acabado, da burrice que grassa nas elites e nas chefias, do plástico que as enforma, dos desnorte em que elas estão, e que nós estupidamente insistimos em dar colo, mesmo que não não consigamos perceber como é que esta gente chegou ao topo. E porque é que lá se mantém. (...)".

Ontem vi-te, tenho certeza que eras tu. Ninguém ousaria olhar para mim daquela forma. Estavas acompanhado, eu olhei por uma fracção de segundo, mas o bastante para sentir que eras tu. Que fazias ali, naquele lugar? Aquela praia é minha, que estavas ali a fazer? Ou será que não eras tu? Durante a noite invadiste-me um sonho e foi a prova que sim, que eras tu, quanto mais não fosse no meu desejo, no meu pensamento.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Pergunta número 33

Digam-me cá uma coisa que eu não entendo mesmo, quando as pessoas põem as fotografias no facebook, não escolhem aquelas que ficaram melhor? Assim fotografias que as favoreçam? É que a mim, parece-me que não.

Um dia, há muitos anos atrás, achei que ia viver assim, que ia ter 3 filhos e que eles andariam a correr livres pela praia. Se teria sido feliz, não sei. Sei que agora olho para esta fotografia e penso: isto não tem nada a ver comigo. Mas, há quase 17 anos atrás era o que mais queria.

A maior parte das pessoas não se junta por amor, mas sim por conveniência: porque dá jeito, para não estarem sozinhas, para terem alguém que lhes faça companhia, para meterem a chave na porta e não serem forçados a ouvir o silêncio. Algumas dessas pessoas não estão com a pessoa que amam porque não quiseram lutar, porque baixaram os braços, porque deixaram o orgulho e a vaidade tomarem conta da sua vida. Há também aquelas que não tendo conseguido ficar com quem queriam, já aceitam qualquer coisa e de qualquer maneira, não se vá dar o caso de envelhecer rápido e não ter ninguém.

A solidão é algo totalmente desprezível na nossa sociedade e também motivo de pena. As pessoas não entendem o velhinho provérbio do mais vale só que mal acompanhado. Eu entendo e mais, pratico-o. Não ficaria com alguém por comodismo, porque me dá jeito. Brinquei muito aos médicos e às famílias quando era pequenina, agora quero algo sério e esse algo sério, não se constrói com promessas, constrói-se com actos. Mas se acham que sou admirada por ser honesta e não fingir sentimentos, desenganem-se. Sou é criticada. Porque devia era ser falsa.

Ao meu anjo




I can fly
but I want his wings
i can shine even in the darkness
but I crave the light that he brings
revel in the songs that he sings
my angel gabriel

i can love
but I need his heart
i am strong even on my own
but from him I never want to part
he's been there since the very start
my angel gabriel
my angel gabriel

bless the day he came to be
angel's wings carried him to me
heavenly
i can fly
but I want his wings
i can shine even in the darkness
but I crave the light that he brings
revel in the songs that he sings
my angel gabriel
my angel gabriel
my angel gabriel

Isto de acordar todos os dias às seis / seis e meia tem destas coisas. Hoje às sete e meia já estava na cozinha a fazer o pequeno-almoço. Dava tudo para dormir.

Oh pá o dia dos namorados está a chegar. Vou ali cortar os pulsos e já venho.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Foram apanhar tangerinas para mim. Há mulheres que gostam que lhes ofereçam flores, eu não. Aliás detesto, acho o maior lugar comum do mundo. Mas as tangerinas... fiquei sem palavras. Acho um gesto lindo, talvez dos mais bonitos que tiveram para comigo: ir apanhar tangerinas para mim.

Adorava ser como aquelas mulheres que dão o número de telefone a todos, que vão com o primeiro que as convida para jantar, que marimbam nos filhos e têm a vida que querem, que na segunda noite já vão para a cama, que os metem em casa, que lhes juram amor eterno, que brincam que são felizes, que vivem como se o mundo fosse acabar amanhã. Adorava ser como aquelas mulheres que têm intimidade com quem não têm passado, que constroem cumplicidade com que nem conhecem, que juntam os amigos todos uns dos outros e tratam-se todos como se amigos de infância fossem. Adorava ser daquelas mulheres ingénuas que acreditam em tudo o que os homens dizem, que não se questionam de nada, nem tentam saber. Juro que adorava. Mas não sou. Sou daquelas que ainda acha que se querem o meu número, têm que ralar para o ter, que os convites para jantar devem ser antecedidos de pelo menos um para tomar café. Sou daquele género de mulher que não consigo marimbar na MC e mesmo para jantar fora arranjo um programa para ela fazer, como por exemplo uma amiga vir cá dormir e deixo-as com a minha mãe. Sou daquele género de mulher que acha que a cumplicidade e a intimidade são algo que demora muito a construir e que só depois de as ter com a pessoa posso pensar que a minha filha possa vir a ter também. Sou daquele género de mulher que ninguém quer porque, como vêem, sou complicada. Adorava ser como as primeiras, lá isso adorava.

Obrigada Body Shop

Por todas as vezes que rogo pragas ao carteiro (mentira, coitado do Senhor), quando este me traz cartas do Teixeira dos Santos, da Segurança Social ou multas de trânsito. Hoje apeteceu-me enchê-lo de beijos (cruz credo, que ainda por cima não é nada de especial), quando me trouxe uma saca cheia de produtos da Body Shop.
Até parece que me conhecem pessoalmente, porque na maquiagem mandaram tudo com os meus tons: terra. Obrigada Body Shop. Já me rendi à base de teint illuminatrice e ao gloss. Eu mereço, essa é que é essa. Obrigada, Sandra.