«Depois da tempestade, remar duas vezes
O que incomoda muita gente é a possibilidade de reconstrução que cada um de nós tem. A maior vitória que podemos dar a nós mesmos é a perseverança, o progresso. As versões actuais são melhores que as anteriores. É isso que realmente incomoda essas pessoas destrutivas: olharem ao longe, enquanto nos reconstruímos, mais e melhores, imunes à sua existência. Lambemos e curamos as feridas, mas não as esquecemos. Usamo-las, como se fossem uma armadura que nos protege dos erros do passado. E guardamos em nós essa verdade, que por vezes ainda pode doer: as pessoas que nos destroem, nunca serão as mesmas que nos constroem.».