Eu educo a minha filha para ser a melhor e digo-lhe sempre que tem que escolher uma profissão que dê dinheiro. Isso da vocação é muito bonito, mas é para os jogadores de futebol. Eles com vocação vão longe, é verdade!Uma excelente aluna pode ser o que quiser. E é para isso que a preparo, para a vida.
Ainda outro dia, em conversa com a minha cunhada (que é sueca) ela dizia que lá, as crianças são educadas para a vida real. E é assim que deve ser.
8 comentários:
Eu tenho um que embicou que ser contabilista!! imagina!! bem ando a tentar demovê-lo.. com tanta saída que matemática dá... a ganhar mais e sem dores de cabeça!! mas não!! enfim!!
Por causa dessa brincadeira, andei em Relações Internacionais, tirei Educação de Infância e a seguir fui para Marketing e Publicidade... Sempre a tentar a agradar a todos (ao meu pai) e a mim mesma..
Esperemos que a vocação dela bata numa profissão que dê dinheiro! :D Isso seria perfeito! ;)
bjs
Ela que escolha a profissão que gosta, que sente paixão por ela, que se vê a fazer aquilo a vida toda! Sou infeliz na escolha que fiz e escolhi pelo dinheiro. Atenção, Rita :S
Exactamente, sem tirar nem por.
Aqui por casa sou eu com uma visão muito idealista das coisas e o pai com uma visão muito pragmática e realista, que vai completamente de encontro aquilo que dizes. Começo a pensar que são vocês que estão certos!
Eu costumo dizer ao meu filho, que se ele se esforçar pode conseguir o que quiser, independentemente do que quiser ser. Costumo dizer-lhe que chega mais longe alguém que se esforça, do que alguém inteligente preguiçoso...Mas de facto faz todo o sentido os miúdos serem educados para a vida real, possivelmente serão miúdos menos frustrados e mais "desenrascados" no futuro.
Concordo contigo. Eu era das melhores. Entrei no que quis com média muito alta. Na altura parecia ótimo, agora parece-me terrível. Mas também não se adivinhava. A verdade é que eu penso, que fosse para o que fosse eu seria boa. E é bom saber isso.
estou com a Mia. a vida é curta de mais para sermos infelizes a fazer o que não gostamos. O dinheiro é muito importante, mas acho que não irmos contra o que somos é mt mais.
joana
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