Afinal liga, afinal pensa em mim. As pessoas não pensam, nem se importam connosco só quando o dizem, podem perfeitamente fazê-lo em silêncio. Ele fá-lo em silêncio, só me resta respeitar.
sábado, 21 de maio de 2011
O meu almor
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10 comentários:
mais promenores por favor...sabes que eu fico com urticária se não souber td.
o almor é quem eu QUERO para ti???
é????
é????
é????
é????
KIkas :)
Falas de quem? Do vizinho? Não, o meu almor é alguém que não faz parte do meu dia-a-dia. O meu almor é alguém que esteve na minha vida muito pouco tempo, mas ficou na minha alma. Sabes que na minha alma há muito pouca gente. Eu não falo do coração, falo da alma. São coisas totalmente distintas. A minha alma fica no centro do meu peito.
Ele entrou de rompante, sem eu contar, desarrumou tudo, pôs tudo de pernas para o ar. Bateu a porta com força, com muita força, fez um estrondo medonho e gritou de lá de fora, com maus modos: Agora, arruma tu! Acabou muito mal, nunca chegou a ser amor, nem paixão, nem sei definir o que foi, porque se calhar não foi nada. Quando tudo de mau foi arrumado, ele cristalizou na minha alma porque descobri que o mal que ele me fez sob o ponto de vista dele não tinha mal nenhum. Tivemos educações totalmente opostas, acreditamos em coisas totalmente diferentes. Mas nenhum de nós é melhor ou pior que o outro. NÓS SOMOS TOTALMENTE DIFERENTES, mas nem por isso deixo de gostar dele. Por isso, é almor. Não sei se leste o texto em que descrevo o que é o almor. Por isso, nunca vou ficar com ele. Mas ele vai ficar para sempre na minha alma (alma é o que tenho de mais profundo eme mim). Eu dou comigo, a lembrar-me dele e a sorrir sozinha nos lugares mais impróprios... isso é o almor.
Olho para o meu telefone, do nada recebo uma mensagem dele, olho para o visor vejo o nome do meu almor e as lágrimas correm-me pela cara abaixo. Não são de tristeza, não são de alegria, são de emoção, são de algo que sinto por ele e não sei explicar. Não posso contar com ele no meu dia-a-dia, ele não sabe nada da minha vida neste momento, mas faz parte dela. É de loucos, eu sei. Mas estou almorada por ele, que fazer?
Se achavas que era o vizinho, só te digo isto: foi uma forte atracção fisíca, nada mais... :)
ai...o nosso coração apesar de ser nosso por vezes tem vontade propria...
um abraço do tamanho do mundo para ti...e se quiseres vir apreciar os ares do Lx tens aqui um cantinho para ti...
ai almores, almores...podiam ser tão mais simples.
mas as atrações fisicas são boas...fazem nos viver mais intensamente....
Obrigada Kikas, quando for a Lisboa iremos sim tomar um café, olhar o Tejo e falar de almores :) Obrigada
Rita, então o almor é isso?!
Alguém que entra de rompante, desarruma tudo e depois deixa os cacos para nós apanharmos sozinhas? Algo que talvez seja alguma coisa, mas que não sabemos definir o quê, porque se calhar não é nada? E que ainda assim nos faz sorrir muito? Alguém com quem não podemos contar no dia-a-dia, e que até nem sabemos nada da vida um do outro, e mesmo assim fazemos parte da sua vida e ele faz parte da nossa? Algo que é VERDADEIRAMENTE de loucos? Forte atracção fisíca nada mais????
Então, estou almorada!!!!!! Estou TÃO almorada!!!!
E agora?
A Kikas tem razão: fazem-nos viver mais intensamente, e só por isso já valem a pena.
Wow
Isabel, até fiquei sem folêgo a ler o teu comentário. O almor não é nada do que aqui escreveste, desculpa, mas não leste bem o que eu escrevi. Eu falei de atracção fisíca, mas não pela pessoa almorada :) Tens que ler bem a pergunta da Kikas e o que eu respondi. Eu não defino o almor no meu comentário. Defini-o aqui: http://vestidinhosecalcoezinhos.blogspot.com/2011/05/almor-parte-1.html
Beijo
Pois, realmente eu repeti as palavras do teu comentário nas situações com as quais me identifiquei! Talvez não tenha lido com muita atenção, ou então só vi aquilo que queria ver! Agora que voltei atrás, reparei que nem sequer tinha lido a pergunta da Kikas... é que este meu almor (que afinal não é) deixa-me tão confusa...!!!
e eu fico-me pelo sorriso nos lábios ao ler estes teus posts maravilhosos
Viva, "o almor não precisa da presença física do outro" ... mas o almorado por vezes deseja essa presença física? *!*
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