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Nós somos livres de criticar, de pensar mal, de escrever sobre comportamentos, sobre algo errado que vemos no dia-a-dia, mas eu quando o faço, falo de forma generalizada. Escrevo pensando num caso particular, mas escrevo de uma forma que ninguém entende quem é (nem tinha como, porque o meu blogue é anónimo, ninguém faz ideia de quem é a Rita. Só os meus amigos). Agora ir para ali escrever mal deliberadamente, fazer links para o blogue dos outros, gozar com o que lá leu, quando nem tem inteligência para perceber o que lá está escrito, é de uma presunção sem fim. É de uma filha da putice (como diria o Avelino Ferreira Torres), de uma falta de carácter sem fim. A gaja que escreve aquilo, é tão interessante (not) que na falta do que escrever, escreve com base no que lê nos outros blogues. E que mal que ela o faz.
Se há dias que aquela merda até me faria rir, há outros em que se ela me aparecia à frente, fazia-lhe a cara num bolo. Eu vi lá alguns posts dedicados ao meu blogue - com ligação directa para aqui e tudo - que deram para rir-me, porque a gaja nem percebeu o que escrevi. Mas, vi lá posts para blogues totalmente cool, daqueles em que as bloggers estão totalmente na delas, não se metem com ninguém e a gaja a gozar como uma preta. Espero é que passe a fazer aquilo sozinha (ela poucos comentários tem), porque são merdas destas que me tiram a esperança na Humanidade e que me fazem crer que o mundo está repleto de cabras e cabrões.