quarta-feira, 11 de maio de 2011

Almor - Parte 3

Recebi um email sobre o post do Almor, dizia o email que era exactamente o que a leitora sentia. Que estava muito bem explicado. Mas dizia que o almor dela é vivido às escondidas e que a faz sofrer.

Pois, mas o meu é gritado e lembrado e sussurrado e chorado (choro de emoção, como já expliquei) e vivido para mim e por mim. O meu almor só me traz felicidade. O amor é que julgo que, por vezes, pode trazer infelicidade. O almor não faz dessas coisas.


Esclarecimento - depois de conversas e emails, quero explicar o seguinte: a palavra almor não existe, foi inventada por mim. Alguns autores fazem isso, neste momento lembrei-me do Mia Couto (não, não me estou a comparar a ele, como é lógico). Ao processo de criação de uma palavra chama-se: nominalização. Decidi criar esta, porque não havia nenhuma que definisse o que eu sinto.

7 comentários:

Sexy na Cidade disse...

nao sei o q doi mais....esse amor, ou n amar simplesmente..

Maria

Este Blogue precisa de um nome disse...

Maria

Mas eu falo de almor e almor não é amor :) almor é muito diferente do almor...

Só Sedas disse...

Já vi q o teu almor deu para muito texto :)

Ah, no comment que escreveste trocaste-te Rita...

Este Blogue precisa de um nome disse...

*almor é muito diferente de amor, era o que queria dizer :)

Ana disse...

E o que é esse almor?
Amor próprio? Amor maior? Amor incondicional?

Este Blogue precisa de um nome disse...

Olá Ana

Não. almor nada tem a ver com amor. O almor está definido no primeiro post sobre o almor, aqui: http://vestidinhosecalcoezinhos.blogspot.com/2011/05/almor-parte-1.html

Beijo

VR disse...

Achei brilhante essa designação para algo que muitas de nós sentimos. Muito original e que palavra tão bonita, de repente ate familiar. Gostei tanto Rita, voltaste em grande. ;)
Também já sinto falta de falar contigo, talvez amanhã a noite se também estiveres por aqui.
Beijinhos.