A propósito de um texto do Fernando Alvim (pessoa pela qual sinto antipatia e aquele a que chamo pateta alegre) que acabei de ler:
Eu nunca me apaixonei pela pessoa errada. Naquela altura, ela foi sempre a certa. Sempre. E por nenhum me arrependi de me apaixonar, por nenhum. Por todos eles senti coisas óptimas e foi isso que ficou na minha memória: a melhor parte. *
*o bandalho ainda é recente
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