segunda-feira, 1 de agosto de 2011


Ainda ontem, à conversa com uma amiga dizia: " (...)eu gostava de tentar, de cometer uma loucura, de pelo menos poder dizer que não fiquei a olhar impávida e serena (que nem é do meu feitio!) (...)".
Mas, a verdade é que não posso, pelo menos não devo. A minha liberdade termina, quando começa a dos outros e isso eu não posso ser: inconveniente.

1 comentário:

Isabel disse...

Também penso assim, Rita, mas olha que às vezes... vale a pena deixarmos as nossas convicções de lado. Esquecê-las não, nunca. Apenas fazer um desvio. Depois voltamos à recta de sempre... e a vida continua.