domingo, 2 de janeiro de 2011

Este país é ridículo, quanto maior for a taxa de alcoolemia menor é a pena (na práctica).

7 comentários:

Tia Complicações disse...

A maior pena é brincarem com a saúde deles e com a vida dos outros quanto se metem ao volante de um automóvel.

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Tia Complicações :) Bom Ano

Pior é que pagam uma multa, fazem meia dúzia de horas de trabalho comunitário e no fim-de-semana seguinte já estão outra vez todos bêbados encostados a uma qualquer parede de um bar com ar de tristes e saiem dali de carro e pior: a guiar o mesmo. É o país que temos...

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E mais: não pensam que podem matar alguém, só pensam nas multas e que podem ficar sem carta... uma tristeza...

MAG disse...

Não é bem assim. Já apanhei muitos em tribunal que foram condenados a um ano de pena suspensa com transcrição para o registo criminal. Isso depende do Juiz. Em Lisboa há um que é implacável. Bjs

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Olha MAG faz ele muito bem. No fundo está a cumprir a lei, que é para isso que é pago. Mas, também há aquela que se fossem todos presos não haveria prisões para tantos. Agora o que acho é todos sem carta e no mínimo 6 meses é o que devia ser. Tudo que tenha acima 1 g/l é choça neles, multas altas e inibição de conduzir por pelo menos 6 meses como já disse anteriormente).
Aqui no Porto é tudo muito benevolente :)

Paula noguerra disse...

Pior que isso tudo é acharem que se divertem embebedando-se... é uma tristeza!

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Paula NoGuerra

Eu adoro beber vinho tinto e por vezes cometo alguns excessos. Ainda a semana passada fui a um jantar com os meus primos e bebi um copinho de vinho a mais :) poderia perfeitamente guiar, mas não o fiz. E o meu primo que veio a guiar não bebeu. Muitas vezes quando era mais nova, guiei com os copos, hoje penso nisso e fico arrepiada. As pessoas da minha idade é que não entendo mesmo e ainda por cima pessoas com posses para andarem todo a noite de taxi... enfim, não quero pôr-me aqui com falsos moralismos, mas há coisas que fazia há anos que hoje não as faço. Posso matar alguém e morrer isso para mim é o que mais me faça pensar.

Beijo, bom ano Paula