domingo, 15 de agosto de 2010

Doida
A língua bebe
A estranheza
Gosto de maçã
Flor da nova Eva
A incerteza
Ensaia um não
Mas a voz do coração
Se antecipa e diz
Me leva

Eu que antes de ti
Considerava
Crises de paixão
Coisa de covarde
Eu que amava o singular
Eu, que desmanchava o par
Só penso em pedir
Me invade, por favor

Simone

3 comentários:

Salvador disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Paula noguerra disse...

Pensamentos doces...

Beijinhos***

Salvador disse...

Um bonito Poema, como só o conseguem ser aqueles que vêem bem do fundo da Alma.
Temos Poetisa!