segunda-feira, 26 de abril de 2010

Fico doente quando vejo uma mulher perder todo o discernimento por causa de um homem. Acho incrível, entre uma pessoa que acabaram de conhecer e as amizades antigas optarem por prescindir das segundas por uma paixão. Tem que haver um ponto de equilíbrio. Eu sempre o encontrei, optando muitas vezes - se não a maioria delas - por estar com as minhas amigas. Aliás, sempre pautei a minha vida por uma máxima: homens há muitos, entram e saiem da nossa vida. Amigas e amigos tenho estes, porque os escolhi, quero e gosto de estimá-los.

4 comentários:

Anónimo disse...

Concordo plenamente.
Eu nem sei viver sem os meus amigos por perto...

Anónimo disse...

Olé! Há mesmo pessoas que perdem o juizo por algo que nunca lhes dará a estabilidade emocional que os amigos dão. Eu vivo segundo a mesma máxima que tu e penso que isso faz com que seja menos ansiosa nas minhas relações. É como por os ovos todos num cesto, mas ter a certeza que esse cesto está muito bem guardado por pessoas que nunca nos vão deixar ficar mal.

um bejinho!

Ana disse...

Eu já despachei mais amigas dessas do que namorados!

MC disse...

E os homens não?

Entram e saiem... Pois muito me contas...

Pois alguém que entra e sai com essa facilidade devia, primeiro que tudo, ser teu amigo...

Digo eu que estou com mau feitio (o que já é habitual...)

Rita, Rita!!!!