terça-feira, 17 de setembro de 2013

Outro dia a propósito da minha intensidade:




Conversava eu com uma amiga e dizia-lhe que me sentia castrada, que se mostrava a minha forma de ser - a minha intensa forma de ser - as pessoas assustavam-se. Que sentia que tinha que trabalhar mais o meu lado racional {que não tenho de todo, a bem dizer!}. Falámos, trocámos ideias, até que diz ela:

- Vais mudar para pior. Tu está calada, és o máximo assim!

Já não me sinto tão incompreendida, nem desajustada. Não preciso de conhecer alguém como eu, preciso é que me entendam e me aceitem como sou. Que me acompanhem. É isso que preciso: que me acompanhem sem medo e sem vontade de me travarem.